Dos clichês incontornáveis: a escritora escreve sobre o ato da escrita. Uma edição pra tentar explicar a mim mesma e aos leitores o que diabos estou fazendo aqui. Ou: besouros, besouros por todo lado!
jul 3, 2023·editado jul 3, 2023Curtido por Gabriela Ventura
Ah, Gabriela, vc me deixa SEM CONDIÇÕES. Tu é mesmo a maioral!!!!!! Meu melhor vestido de gala não é roupa suficiente pra te ler.
O deleite que são seus textos. Pelamor. E hj, quando eu pensei que estava segura, chorei com a imagem e a metáfora da pequena (e GIGANTE!) você e seu pote de besourinhos! Essa espécie de lantejoulas da natureza! (E dos humanos meio bárbaros também...). Aff... Enfim, operando aqui em total falta de condições! Um beijo, MAIORAL!!!
Edit: Deusa abeonçoe a função de editar comentários pois eu já ia passando uma tremenda vergonhaaaa. Beijo de novo.
Namárcia, eu não aguento com seus posts e seus comentários, mulher. Só você pra me arrancar umas boas ~sonrisas~ nessa segunda gelada. Um beijo, sua linda.
Oi Gabriela, estou chegando em você agora e queria dizer que já amo o que você escreve. Essa newsletter me chamou a atenção logo pelo título pq eu, sim, sou uma entomóloga que também tinha o sonho de trabalhar em um Museu de História Natural, mas acabei trabalhando como professora em escola pública - o que não é um desfecho ruim, como algumas pessoas podem pensar, não.
Queria abraçar a Gabriela menina e seus besouros. De criança esquisita com suas formigas para criança esquisita com seus besouros, um abraço fraterno de esquisitice e peculiaridade. Espero que você tenha várias pessoas interessadas no seu pote de besouros de adulta, porque eu com certeza estou.
Lorena, você não faz ideia de como seu comentário me deixou feliz! Minha carreira científica pode não ter decolado, mas receber um elogio desses de uma entomóloga de verdade valeu o meu dia. Um beijo pra você e outro pras suas formigas! :)
Você me lembrou que eu briguei com a minha professora de redação da sexta série porque ela criticou o meu uso da palavra “ludibriar”. O problema é que ela estava certa: eu escrevia, na verdade, “lubridiar”. Minha dislexia ainda grita ao ler essa palavra.
Nunca deixe de escrever, eu adoro sua newsletter ❤️
Passei pela mesma coisa na escola - a dificuldade de se encaixar numa forma que me parecia castração. Os meus colegas que não escreviam iam bem nas redações, porque seguiam o modelo e funcionava. Se me davam o modelo - eu travava. Gostei dos seus textos!
Curiosa pra saber quem era o poeta petropolitano haha mas adorei os argumentos da jovem Gabriela, pra mim você estava corretíssima nos seus questionamentos. Muitas vezes, o ambiente acadêmico só abraça quem se conforma. Exige uma grande energia ir contra a maré, por isso eu parei de nadar faz tempo - mas sou grata por aqueles que continuam a fazê-lo.
1. Curti muito a alternância com informações enciclopédicas. Lembrou aquele conto-ensaio do Chiang sobre os papagaios.
2. Quando você foi referendar "vário" achei que ia puxar o "Pequeno poema didático" do Quintana, meu mantra de ano-novo há algumas décadas, bem mais curtinho que o Vinícius.
3. "Os sofrimentos da jovem Ventura" já é meu romance de formação preferido mesmo sendo um livro que (ainda) não existe.
Essa é a minha mais nova newsletter espiritual
HAHAHAHAHAA amiga.
Ah, Gabriela, vc me deixa SEM CONDIÇÕES. Tu é mesmo a maioral!!!!!! Meu melhor vestido de gala não é roupa suficiente pra te ler.
O deleite que são seus textos. Pelamor. E hj, quando eu pensei que estava segura, chorei com a imagem e a metáfora da pequena (e GIGANTE!) você e seu pote de besourinhos! Essa espécie de lantejoulas da natureza! (E dos humanos meio bárbaros também...). Aff... Enfim, operando aqui em total falta de condições! Um beijo, MAIORAL!!!
Edit: Deusa abeonçoe a função de editar comentários pois eu já ia passando uma tremenda vergonhaaaa. Beijo de novo.
Namárcia, eu não aguento com seus posts e seus comentários, mulher. Só você pra me arrancar umas boas ~sonrisas~ nessa segunda gelada. Um beijo, sua linda.
Que lindo isso.
Eu quero muito te indicar Tudo o que deixamos para trás, da Maja Lunde. Ela passa o livro inteiro falando da importância das abelhas e é lindo demais.
Oi, Jaqueline! Muito obrigada pela dica, já foi parar no meu caderninho. <3
que delicia encontrar sua newsletter e me deparar com esse universo de pensamentos
Obrigada por ter encontrado meus besourinhos, Luiza! 🐞
Oi Gabriela, estou chegando em você agora e queria dizer que já amo o que você escreve. Essa newsletter me chamou a atenção logo pelo título pq eu, sim, sou uma entomóloga que também tinha o sonho de trabalhar em um Museu de História Natural, mas acabei trabalhando como professora em escola pública - o que não é um desfecho ruim, como algumas pessoas podem pensar, não.
Queria abraçar a Gabriela menina e seus besouros. De criança esquisita com suas formigas para criança esquisita com seus besouros, um abraço fraterno de esquisitice e peculiaridade. Espero que você tenha várias pessoas interessadas no seu pote de besouros de adulta, porque eu com certeza estou.
Um abraço!
Lorena, você não faz ideia de como seu comentário me deixou feliz! Minha carreira científica pode não ter decolado, mas receber um elogio desses de uma entomóloga de verdade valeu o meu dia. Um beijo pra você e outro pras suas formigas! :)
Você me lembrou que eu briguei com a minha professora de redação da sexta série porque ela criticou o meu uso da palavra “ludibriar”. O problema é que ela estava certa: eu escrevia, na verdade, “lubridiar”. Minha dislexia ainda grita ao ler essa palavra.
Nunca deixe de escrever, eu adoro sua newsletter ❤️
Eu amei a sua versão, Fabi. Achei muito sonora. Faltou visão à sua professora hahaha. Obrigada. <3
Passei pela mesma coisa na escola - a dificuldade de se encaixar numa forma que me parecia castração. Os meus colegas que não escreviam iam bem nas redações, porque seguiam o modelo e funcionava. Se me davam o modelo - eu travava. Gostei dos seus textos!
Muito obrigada. 🐞
Que texto! Li e já fiquei com vontade de reler de novo e outra vez. Obrigada!
Curiosa pra saber quem era o poeta petropolitano haha mas adorei os argumentos da jovem Gabriela, pra mim você estava corretíssima nos seus questionamentos. Muitas vezes, o ambiente acadêmico só abraça quem se conforma. Exige uma grande energia ir contra a maré, por isso eu parei de nadar faz tempo - mas sou grata por aqueles que continuam a fazê-lo.
Completamente passada e apaixonada pela sua News. Obrigada por isso ❤️
1. Curti muito a alternância com informações enciclopédicas. Lembrou aquele conto-ensaio do Chiang sobre os papagaios.
2. Quando você foi referendar "vário" achei que ia puxar o "Pequeno poema didático" do Quintana, meu mantra de ano-novo há algumas décadas, bem mais curtinho que o Vinícius.
3. "Os sofrimentos da jovem Ventura" já é meu romance de formação preferido mesmo sendo um livro que (ainda) não existe.