Sim, eu sei que dezembro não é o mês mais adequado pra volta da newsletter com um texto desses, mas cada um inventaria o ano que teve. De todo jeito: feliz natal, galera! Que 2025 nos seja gentil.
É até injusto eu tentar te oferecer alguma palavra depois deste texto tão lindo e triste (e lindo na tristeza que ele representa), então aceite ao menos minhas lágrimas. De gateira para gateira, que sofre igualmente por bichos (e passou perrengue com o próprio gato-bruxo semanas atrás), te deixo um abraço apertado. Viva a memória da gata Entropia. ❤
Dolorido mas lindo. Conheço o sentimento de desamparou em ter que decidir sobre a vida e a morte de uma gatinha amada. E dói ainda, mas também sei que agora ela não sente mais dor e nem luta mais uma batalha sem vencedores. E se existe um céu de gatinhos, ela está brincando com a Entropia agora (não deve existir mas eu gosto de imaginar esse paraíso). Um abraço e obrigada por esse texto.
Eu ia amar que houvesse um céu de gatinhos, também, amiga. Ainda que a Entropia provavelmente fosse para o inferno dos gatinhos porque ela era claramente uma entidade maligna. Amada, mas profundamente maligna. Talvez ainda mais amada porque era claramente maligna e um gato precisa ser especialmente inteligente pra ser intencionalmente maligno como era a Entropia. Mas enfim. 4 quilos e meio de pura maldade. Saudades daquela monstra.
Gabi, quero te colocar no meio de um cobertor gigante, te enrolar como um charutinho de uva (não sei enrolar cigarro) e te dar beijinho até vc fazer miau.
Este texto me atravessou. Perdi minha gata, minha melhor amiga, há 2 meses e meio. Eu não decidi pela sua morte, como você o fez com a sua. Foi no entrelugar que perdi a minha. Sinto suas dores, compartilho delas. Os bichos sempre serão bichos e farão suas coisas de bichos, e nós sofreremos também como bichos; isso diz tanto sobre o amor.
duas amigas passaram por uma situação bem parecida no mês passado, e te ler me ajudou a entender um pouco mais do que elas passaram e ainda estão passando. obrigada por compartilhar esse texto <3
(adorei ver a gata Entropia, exímia leitora de Herman Hesse)
Que texto bonito e dolorido de ler, Gabriela! Obrigada por compartilhá-lo!
É sobre você e a Entropia, é sobre a Entropia, é sobre você e sua forma de ver o mundo, mas também é sobre vida e morte e, sobretudo, é sobre nós, os bichos que tem noção do que é finitude, e nossa relação de companheirismo e afeto com os bichos de outras espécies que fazem parte de nossas vidas.
É até injusto eu tentar te oferecer alguma palavra depois deste texto tão lindo e triste (e lindo na tristeza que ele representa), então aceite ao menos minhas lágrimas. De gateira para gateira, que sofre igualmente por bichos (e passou perrengue com o próprio gato-bruxo semanas atrás), te deixo um abraço apertado. Viva a memória da gata Entropia. ❤
Obrigada, Laís. Espero que o seu gato-bruxo esteja bastante saudável e feliz enquanto eu te escrevo essas palavras agora. <3
Que texto lindo! Chorei pensando em todos os bichos que amo e algum dia também vão partir. Obrigada por partilhar suas palavras 🤍
Imagina. A nossa dor é uma dor coletiva, e sinto-me acolhida ao acolher tanta gente que sente o mesmo por seus bichinhos.
Dolorido mas lindo. Conheço o sentimento de desamparou em ter que decidir sobre a vida e a morte de uma gatinha amada. E dói ainda, mas também sei que agora ela não sente mais dor e nem luta mais uma batalha sem vencedores. E se existe um céu de gatinhos, ela está brincando com a Entropia agora (não deve existir mas eu gosto de imaginar esse paraíso). Um abraço e obrigada por esse texto.
Eu ia amar que houvesse um céu de gatinhos, também, amiga. Ainda que a Entropia provavelmente fosse para o inferno dos gatinhos porque ela era claramente uma entidade maligna. Amada, mas profundamente maligna. Talvez ainda mais amada porque era claramente maligna e um gato precisa ser especialmente inteligente pra ser intencionalmente maligno como era a Entropia. Mas enfim. 4 quilos e meio de pura maldade. Saudades daquela monstra.
Obrigado pelo texto
os bichos são essa companhia bonita que nos ensina tudo o que cabe no tempo ❤️ esse texto tá tão bonito, obrigada por compartilha-lo
Obrigada você pelo retorno. O amor pelos nossos bichinhos nos leva além, mas também parece muito solitário às vezes.
Gabi, quero te colocar no meio de um cobertor gigante, te enrolar como um charutinho de uva (não sei enrolar cigarro) e te dar beijinho até vc fazer miau.
Amiga <3
Incrível! Parabéns pelo texto.
Caramba, Gabi. 😢
caramba 💜🫂💜
ahh, Gabriela. que texto. tô aqui sentindo o teu amor pela Entropia.
Este texto me atravessou. Perdi minha gata, minha melhor amiga, há 2 meses e meio. Eu não decidi pela sua morte, como você o fez com a sua. Foi no entrelugar que perdi a minha. Sinto suas dores, compartilho delas. Os bichos sempre serão bichos e farão suas coisas de bichos, e nós sofreremos também como bichos; isso diz tanto sobre o amor.
duas amigas passaram por uma situação bem parecida no mês passado, e te ler me ajudou a entender um pouco mais do que elas passaram e ainda estão passando. obrigada por compartilhar esse texto <3
(adorei ver a gata Entropia, exímia leitora de Herman Hesse)
Que texto bonito e dolorido de ler, Gabriela! Obrigada por compartilhá-lo!
É sobre você e a Entropia, é sobre a Entropia, é sobre você e sua forma de ver o mundo, mas também é sobre vida e morte e, sobretudo, é sobre nós, os bichos que tem noção do que é finitude, e nossa relação de companheirismo e afeto com os bichos de outras espécies que fazem parte de nossas vidas.